A DISFUNÇÃO ERÉTIL é considerada a incapacidade de iniciar ou manter uma atividade sexual satisfatória. Estudos clássicos como o MMSS de 1994, nos Estados Unidos, já estima-se que de cada 2 homens, acima de 45 anos, um deles terá ou tem, dificuldade de ereção.
Essa condição que acarreta grande desconforto ao homem, ocasionando frustração e depressão. Tem como fatores causadores doenças como: diabetes, hipertensão arterial, hipo ou hipertireoidismo, síndrome metabólica, hipogonadismo (baixa hormonal), depressão, ansiedade, uso de medicamentos, tabagismo, etilismo e etc.
O diagnóstico é feito mediante consulta médica e a realização de exames complementares. Porém trabalhos também demonstram que os homens com disfunção erétil atrasam o tratamento em até 4 anos, por considerarem ser um problema transitório, falta de recursos ou de menor importância.
Com o diagnóstico feito, o tratamento será direcionado para a correção do problema em si.
Após a “Era o Viagra” para muitos o diagnóstico ficava em segundo plano, desde que o efeito da pílula fizesse o funcionar.
No entanto o uso indiscriminado, com ou sem prescrição médica, tratou e destratou vários homens. Pois aqueles que tomaram a medicação e sentiam o efeito continuavam a tomá- la até que julgassem necessário e não funcionaram, ficaram mais incrédulos da cura.
Por isso defendemos o diagnóstico médico. Nem todos os pacientes necessitam tomar o comprimido.
Alguns homens somente resolveram o problema com a prótese peniana, outros com a correção dos níveis hormonais, outros com a correção dos problemas clínicos, e mais atualmente o surgimento do tratamento por ondas de choque de baixa intensidade que se mostra bastante eficiente nos pacientes que não responderam aos tratamentos anteriores . Importante é ter como certo que o diagnóstico correto reduz gastos desnecessários com tentativa e erros.
Mas a mensagem que deve ficar é o que sempre falei em minhas palestras: “Hoje só fica impotente quem quer!”